Escolher um celular no Brasil pode ser um desafio. Algumas marcas entregam aparelhos com desempenho ruim e suporte que deixa a desejar.
As piores marcas de celular costumam apresentar falhas constantes: hardware defasado, poucas atualizações e construção de baixa qualidade. Isso atrapalha demais o uso no dia a dia.
Marcas como Huawei, Vivo, Sony, e até alguns modelos da Samsung, Motorola e Xiaomi, aparecem direto em listas de produtos que não valem o investimento. Esses celulares travam, têm baterias fracas e câmeras que desapontam, além de um atendimento ao cliente que raramente resolve.
Saber quais marcas evitar ajuda a economizar tempo e dinheiro. Quem quer fugir de dor de cabeça na compra deve ficar de olho nessas informações.
Pra reconhecer marcas de celular que podem dar problema, é bom observar detalhes de desempenho, qualidade do hardware e atendimento. As reclamações frequentes e a reputação no pós-venda também ajudam a identificar quais marcas evitar.
Uma avaliação decente leva em conta vários fatores técnicos e práticos. O desempenho do smartphone é essencial: velocidade do processador, memória RAM e estabilidade do sistema.
A qualidade da tela também pesa bastante, assim como brilho, resolução e resistência. O som pode fazer diferença, principalmente se o aparelho só tem áudio mono.
Atualizações do sistema operacional são importantes pra segurança e novas funções. Conectividade, como suporte ao 5G e USB recente, conta pontos.
Bateria com boa autonomia e carga rápida faz diferença no uso diário. E claro, o suporte técnico e assistência local mostram se a marca realmente cuida do cliente depois da venda.
Usuários costumam reclamar quando o celular trava, tem pouca memória ou a bateria não dura nada. Câmera ruim também é motivo de frustração.
Reclamações sobre atendimento pós-venda são super comuns. Demora em atualizações ou falta de solução pra defeitos técnicos irritam qualquer um.
Celulares com hardware defasado e telas frágeis geram desconfiança. Câmeras ruins em ambientes escuros também aparecem bastante nas críticas.
Em algumas marcas, atualizações mal feitas deixam o aparelho lento, o que só aumenta a insatisfação.
A reputação negativa afasta o consumidor e derruba as vendas. Marcas com muitos relatos de problemas perdem espaço rápido.
Muita gente evita marcas com histórico ruim e escolhe fabricantes que entregam produtos confiáveis. O pós-venda pesa bastante na decisão.
Sem garantia de assistência, o público prefere pagar mais caro em marcas conhecidas. No Brasil, reputação ruim faz a marca sumir do mercado e dificulta lançar novos produtos.
Algumas marcas enfrentam críticas por problemas técnicos, desempenho irregular e suporte ao cliente fraco. Falhas frequentes, atualizações atrasadas e defeitos em modelos populares acabam estragando a experiência.
Mesmo com toda a fama, alguns modelos recentes da Apple, como iPhone 15 e iPhone 16e, têm relatos de superaquecimento e bugs no iOS. Falhas no reconhecimento facial e problemas de conectividade também aparecem.
A Apple é famosa pela qualidade, mas falhas na bateria e atualizações lentas para modelos antigos irritam bastante. E o preço alto nem sempre compensa a durabilidade.
A Samsung lidera o mercado, mas modelos como Galaxy A04 e A04e deixam a desejar. Travamentos, perda de sinal e problemas no Android são reclamações constantes.
O suporte técnico da Samsung divide opiniões. Muita gente reclama da demora nos reparos e atendimento ruim. Alguns aparelhos dão defeito logo após a compra, o que só aumenta o descontentamento.
Xiaomi oferece bom custo-benefício, mas recebe críticas por desempenho irregular e pouca durabilidade. Atualizações de software cheias de bugs acabam prejudicando o uso.
Usuários relatam superaquecimento e perda de sinal. A falta de um suporte técnico decente só piora a situação.
Motorola e LG aparecem sempre em listas de reclamações por defeitos e suporte limitado. A Motorola sofre com falhas técnicas e atualizações irregulares. LG, mesmo menos presente, ainda é lembrada por problemas de hardware e software.
Huawei, Nokia, Lenovo, HTC e Sony também enfrentam críticas, geralmente por aparelhos defasados e hardware antigo. Atualizações lentas e assistência difícil de encontrar são reclamações comuns.
Algumas marcas de celular acabam prejudicando a experiência do usuário no dia a dia. Os principais problemas vão de desempenho ruim a dificuldades com atualizações e suporte técnico. Durabilidade e segurança em relação à radiação também preocupam.
O desempenho fraco é um dos principais motivos pra evitar certas marcas. Muitos modelos usam processadores antigos que não rodam apps modernos direito.
Pouca RAM, às vezes menos de 2 GB, deixa o aparelho lento e travando. Isso atrapalha até tarefas simples, como abrir redes sociais ou navegar na internet.
Celulares com hardware fraco não aguentam jogos ou vídeos em alta qualidade. Pra quem quer um aparelho versátil, isso é um baita problema.
Celulares de marcas mais fracas costumam durar pouco. Os materiais riscam e quebram fácil. Baterias perdem capacidade rápido e precisam de troca antes do esperado.
O suporte técnico dessas marcas raramente resolve. O serviço pode ser lento, caro ou nem existir em algumas regiões, o que complica qualquer conserto.
Marcas com suporte ruim também demoram pra resolver problemas de software. Isso gera insatisfação, porque o consumidor fica sem o suporte que deveria ter.
Atualizações frequentes são essenciais pra manter o celular seguro e funcionando bem. Muitas marcas ruins demoram anos pra liberar novas versões do Android, ou simplesmente param de atualizar.
Sem atualizações, o aparelho fica vulnerável a falhas e perde acesso a funções novas. Isso limita o uso e força o consumidor a trocar de celular antes do tempo.
Falhas na integração entre software e hardware deixam o aparelho lento e instável. A falta de atualização também pode aumentar o risco de vírus.
Algumas marcas nem divulgam os níveis de radiação (SAR) dos aparelhos, ou apresentam valores altos demais. O SAR mostra quanta energia o corpo absorve usando o celular.
Mesmo com limites globais, aparelhos com SAR alto podem preocupar quem usa o celular o dia todo. A exposição excessiva pode causar desconforto, embora não exista consenso científico.
Quem se preocupa com saúde acaba preferindo celulares com SAR mais baixo. Ter acesso fácil a essas informações faz diferença na hora de confiar numa marca.
Escolher um celular que realmente atenda às necessidades exige atenção a vários pontos. É preciso analisar o desempenho, qualidade da tela, bateria e suporte técnico.
Comparar marcas ajuda a entender qual oferece melhor custo-benefício.
Antes de comprar, vale checar o sistema operacional e como andam as atualizações. Celulares com Android muito antigo, tipo Android 10, costumam ficar lentos e já não recebem suporte.
Olhe com atenção para a memória RAM e o armazenamento. Se o aparelho tiver pelo menos 4 GB de RAM, já ajuda bastante na multitarefa.
A bateria precisa durar um dia inteiro de uso comum. Modelos com menos de 3000 mAh geralmente deixam a desejar nesse ponto.
Se der, teste a qualidade da tela e do som pessoalmente. Telas com boa resolução e brilho fazem diferença pra enxergar tudo direito.
Áudio estéreo e volume alto também contam pontos. Não é obrigatório, mas facilita a vida.
Samsung, Apple, Xiaomi e Motorola dominam porque equilibram desempenho e custo. Samsung e Apple se destacam no suporte e atualização, enquanto Xiaomi entrega recursos legais por preços mais baixos.
Algumas marcas alternativas, que são mais baratas, acabam trazendo problemas como lentidão e bateria fraca. Modelos básicos da Nokia ou Tecno, por exemplo, têm limitações que podem atrapalhar no dia a dia.
No fim, a escolha entre uma marca líder e uma alternativa depende do seu jeito de usar. Se você valoriza estabilidade e atualizações constantes, as líderes parecem uma aposta mais segura.
Agora, se só precisa de um celular básico, as alternativas podem até servir, mas é bom ficar esperto com possíveis frustrações.
O atendimento pós-venda pesa muito na confiança que a gente deposita numa marca. Se o suporte funciona de verdade, consertos e trocas ficam bem menos estressantes.
Ter uma garantia clara faz diferença, assim como conseguir encontrar assistências autorizadas sem dificuldade. Samsung e Apple, por exemplo, têm redes grandes de atendimento no Brasil—isso já ajuda bastante.
Vale a pena dar uma olhada nos comentários e avaliações sobre o suporte antes de fechar a compra. Ninguém quer dor de cabeça depois, né?
Aproveite para compartilhar clicando no botão acima!
Visite nosso site e veja todos os outros artigos disponíveis!